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Ao Coronel USTRA, a minha solidariedade nos merecidos aplausos,
e ao tal de fonteles, que Deus lhe dê um destino à altura de suas mentiras e da
sua hipocrisia!
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DeEnviada
em:
sexta-feira, 14 de junho de 2013 19:26
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: Parabéns ao Coronel USTRA-
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Assunto: Parabéns ao Coronel USTRA-
Parabéns ao Coronel USTRA-
R E P A S S
A N D O
Agradeço as suas
palavras ao meu respeito e que estão repercutindo bastante na internet.
Envio este e-mail para você ver como as pessoas o estão difundindo. Creio que
este foi o mais belo elogio que recebo em minha vida. Um abraço do
Ustra
CARO AMIGO USTRA,
Senti um grande orgulho ao vê-lo esgrimir, corajosamente, com a
palavra
afiada da indignação - embora com armas desiguais -, contra
aquela corja de
farsantes, que o elegeram como alvo preferido para as suas
desvairadas
acusações, inspiradas em obsessivo revanchismo ideológico,
utilizando
artifícios e técnicas hábil e sutilmente preparadas.
Que covardia, Dr. Fonteles!!!
Creio que não é difícil reconhecer que você foi o escolhido como
mártir,
mas, na verdade, você representa cada um de nós, os verdadeiros
democratas,
civis e militares, que, à sua maneira e das respectivas
trincheiras,
enfrentaram essa horda de incendiários comunistas no momento
certo. E, mais
que isto - como você bem disse -, não era você que ali deveria
estar,
sujeito àquelas destemperadas agressões circenses, adredemente
ensaiadas
para atuar no picadeiro da mentira, mas, sim, a instituição que
o convocou
oficialmente para enfrentar os desatinados terroristas, e,
inclusive, o
condecorou, em reconhecimento ao seu brilhante e destemido
desempenho, com
inexcedível bravura, no processo de impedir a cubanização do
nosso país.
Ao invés de estar solitário ante aquela comissão espúria,
exposto à sanha
dos comunas e da imprensa chapa branca, você deveria estar sendo
homenageado, como exemplo de profissional dotado de moral e
firmeza diante
do perigo, numa luta em que a cada momento, a sua própria vida
esteve
sempre ameaçada.
Afinal, não lutamos contra amadores. Sim, não é amador quem faz
curso de
terrorismo em países comunistas, particularmente em Cuba; quem
assalta
bancos e trem pagador; quem sequestra aeronaves e autoridades
estrangeiras;
quem rouba armas de quartéis, assalta residências
e executa sumariamente,
pelo processo do "justiçamento",
os próprios camaradas arrependidos; quem
lança bombas em logradouros públicos e contra quartéis, matando
e mutilando
inocentes; quem assassina friamente, e depois de tudo, ainda vai
receber o
seu prêmio milionário na tesouraria da comissão, apoiados pela
conivência
de ocupantes de elevados postos, encastelados no poder.
Enquanto isto, os mortos deste lado da colina, mais de cem, não
existem na
estatística do vingativo Cláudio Fonteles. Ao contrário, são
ignorados pela
comissão e por quem a criou em meio a rasgos de exacerbada
vingança.
Certamente, os que foram por eles friamente assassinados, não
têm pai nem
mãe, não têm filhos e nem parentes, são verdadeiros pá rias, sem
nome, sem
identidade, sem história. E, claro, sem qualquer direito às
polpudas
indenizações.
Estamos, caro amigo Ustra, diante do maior blefe da nossa
história
contemporânea. Ou melhor, da absurda versão de uma estória
fantasiosa, por
eles criada, em que o Brasil vivia em plena paz, os
trabalhadores
trabalhando, os estudantes da UNE estudando, e, então, os
militares, por
simples prazer, decidiram, numa 4ª feira à tarde, desencadear
uma violenta
ação contra esses pobres inocentes, perseguindo, prendendo e
matando, sem
nenhuma justificativa plausível.
É curioso como ninguém pergunta o que esses mortos em combate
estavam
fazendo, o que pretendiam, qual era o objetivo da organização a
que
pertenciam, e estas, estavam a serviço de que causa
internacional? Não se
interessam em perguntar qual era o contexto do mundo
naquela época, em que
as forças marxistas estendiam os seus tentáculos em todas as
direções
geográficas, sendo que no continente americano, Fidel e o
sanguinário Che
Guevara, lideravam o projeto de disseminação do Movimento
Comunista
Internacional-MCI. E, no Brasil, o governo Goulart, dia a dia,
mais se
articula com essas forças de esquerda, com evidentes
demonstrações
públicas de indisciplina e quebra da hierarquia, o que
transformou o país
em alvo preferencial dos comunistas, pela fragilidade de suas
instituições.
E qual será o próximo passo da CNv, especialmente agora que os
comissários
estão sendo muito cobrados por sua "chefa", pela
evidente falta de
resultados concretos? Certamente tentarão avançar para o grande
e oculto
objetivo, que é a provocação do Judiciário no sentido de
restringir a
aplicação da Lei da Anistia, para responsabilização penal e
civil dos
militares e civis, anotados na Lista de Fonteles.
O que aconteceu com Ustra, foi apenas um exemplo do destempero e
da sanha
dessa incompetente comissão. Para justificar a sua criação e o
seu
funcionamento, com representações em todos os Estados e em todas
as
Universidades Federais do país, eles precisam dar um golpe
mortal, e a Lei
da Anistia, parece-nos, será o próximo item da agenda.
Se tivesse que eleger uma única expressão para motivar,
tentativamente, os
clubes militares, as organizações anti-comunistas, os
companheiros da
reserva e da ativa das Forças Armadas, a sociedade civil, em
geral, que não
deseja ver o nosso país sob uma ditadura totalitária, e o pouco
de mídia
que ainda resta a nosso favor, eu recomendaria esta expressão,
com nuances
de ação: MOBILIZAÇÃO.
Parabéns Carlos Alberto Ustra, pela coragem de expressar as suas
sólidas
convicções, mesmo tendo o direito de ficar calado. Que Deus lhe
dê forças e
tranquilidade para continuar enfrentando esse
"tsunami" de calúnias.
Parabéns aos Generais Luiz Adolfo Sodré de Castro e Rocha Paiva,
pelo
elevado espírito de camaradagem e explícita solidariedade.
"O Brasil continua esperando que cada um cumpra com o seu
dever"
Carlos Leger Sherman Palmer
Exército Brasileiro
"Braço Forte, Mão Amiga"
REPASSE
A VERDADE
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