O BAÚ DA VERDADE
A mentira, travestida de verdade, sempre foi a maior arma da esquerda. Ela foi usada para se apossar do poder na Rússia, aproveitando-se do caos vivenciado por aquela Nação no início do século XX; em 1935, foi a mola mestra das covardes ações perpetradas pelos comunistas seguidores de Luis Carlos Prestes; em 1959, como pretexto de derrubar uma corrompida ditadura, desceu de Sierra Maestra com os fanáticos de Fidel Castro; e, no Brasil, impregnou a mente de muitos jovens nos anos sessenta e setenta do século passado.
A juventude, pelo desabrochar do idealismo e pelo viço natural aos verdes anos da existência do ser humano, constitui-se em alvo importante dos esforços da propaganda de facções políticas, que procuram moldar a consciência do indivíduo em formação, quaisquer que sejam as conotações ideológicas, de forma a assegurar-se do controle ou, pelo menos, da simpatia do futuro cidadão para as suas intenções de tomada ou de manutenção do poder político.
Em nosso País isso é bem nítido e atual, pela cuidadosa e diligente massificação da esquerda, que bombardeia a juventude de todas as maneiras, particularmente nas escolas, invertendo valores e distorcendo fatos, de modo a reescrever a História segundo a sua ótica revanchista.
Com vistas a combater tal trabalho de perversão política e corruptor da verdade histórica, o Grupo TERNUMA faz questão de colaborar com a Comissão da Verdade, abrindo o BAÚ DA VERDADE, com o propósito de apresentar a vertente da realidade que é criminosamente negada ao jovem e à Nação brasileira.
Os defensores da Comissão da Verdade falam em abrir arquivos e que querem “a verdade sobre os crimes cometidos pelos agentes do Estado. O que aconteceu com os dissidentes estamos cansados de saber”.
Cansados de saber? Quem? Se a história foi toda reescrita pela falaciosa propaganda desenvolvida pela esquerda brasileira, que de maneira messiânica, seguindo os padrões de Antônio Gramsci, colocou os “bandidos” no lugar dos “mocinhos”.
Nosso propósito é mostrar a chave do empoeirado baú que a esquerda teima em não querer que seja aberto. Mostraremos fatos que, por serem a expressão da verdade, contrapõem-se à visão esquerdopata do que eles entendem por "abertura do submundo da ditadura”, pois são os primeiros a querer mantê-los fechados. E por que? A razão é simples, dentro da “canastra comunista” está escondido o dragão da mentira, a quimera da falsidade e a medusa da covardia.
Vasculhemos, portanto, os porões do PCB de Prestes, dos aparelhos terroristas da ALN , dos tapiris dos Destacamentos do PCdoB no Araguaia e dos elegantes escritórios dos neoterroristas.
ABRA-SE O BAÚ DA VERDADE!
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