É oportuno lembrar que o PT fez uma análise das manifestações de rua por todo o país e, sentindo que ao governo estavam sendo dirigidas as maiores culpas, distribuiu recentemente aos seus militantes orientações a fim de preservar o partido e o governo exortando-os a agir para que os protestos não continuem a ser bem vistos pela população e, também, para que a esquerda e os “movimentos sociais”não percam espaço que, segundo eles, já ganharam. Será que a baderna nas ruas cariocas já é parte dos resultados buscados? Não devemos esquecer que para elles, confessadamente, os fins justificam os meios... José Carlos leite Filho, Gen. EX.
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Os verdadeiros inimigos / Por P.Chagas
Caros amigos
Tudo indica que os vândalos e os baderneiros que destruíram um bairro do Rio de Janeiro estão promovendo, propositadamente, a desmoralização e a criminalização das manifestações populares que denunciam as mazelas do governo cabral.
Querem acovardar os verdadeiros manifestantes e desestimular as futuras manifestações. São bandidos, criminosos, especialistas em arrastões a soldo dos corruPTos e de seus aliados.
A OAB, hipocritamente, chama os facínoras de “fascistas”, aludindo tratar-se de um movimento de direita radical, e, ao defender seus supostos “direitos”, criminaliza a ação da Polícia que, pela lei física da “ação e reação”, deveria ter a mesma intensidade da violência dos bandidos, sejam eles maiores ou menores.
A extensão da violência criminosa deve ser a medida da reação policial!
O combate à criminalidade privilegia estudos e medidas sociais, já o combate àviolência planejada, organizada e indiscriminada requer a desorganização e a intimidaçãodos violentos e estas não se obtém com diálogo, medidas ou estudos de socialização, mas com a ação efetiva, seletiva, inteligente, rigorosa e determinada dos órgãos de segurança pública.
Para que o objetivo dos criminosos não seja atingido, será preciso que os verdadeiros manifestantes cooperem com as forças de segurança e ajudem-nas a identificar, isolar, neutralizar e prender os vândalos e seus apoiadores. Operações de inteligência, identificação de planos, neutralização de líderes e patrocinadores, planejamento e ação de choque são algumas das ações a realizar, mas será que as “autoridades governamentais” têm interesse em que sejam realizadas?
É preciso saber quem de fato é o inimigo. A Polícia, com certeza, não é!
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