segunda-feira, 14 de setembro de 2020

( LAVA-JATO) Lava jato denuncia Lula, Palocci e Paulo Okamotto por lavagem de dinheiro

 


De amigo e homem de confiança de Lula a delator: a ascensão e queda de  Palocci - Politica - Estado de MinasEx-presidente Lula e Antônio Palocci - Marcello Casal Jr/Agência Brasil - 30.12.04
Paraná - A força-tarefa da Lava Jato no Paraná denunciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por lavagem de R$ 4 milhões em propinas da Odebrecht repassadas a título de doações oficiais ao Instituto Lula, entre dezembro de 2013 e março de 2014.
O ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci, e o presidente do instituto, Paulo Okamotto, também foram denunciados. É a quarta denúncia da Lava Jato Paraná contra Lula e a segunda relacionada ao instituto que leva o nome do ex-presidente.  De acordo com os procuradores, Marcelo Odebrecht teria autorizado o pagamento de R$ 4 milhões a Lula que seriam quitados da subconta 'amigo', associada ao petista, listada na planilha 'Italiano' do Setor de Operações Estruturadas da empreiteira.
Para 'lavar' a propina, os repasses foram contabilizados como doações oficiais ao Instituto Lula, quitadas em quatro parcelas de R$ 1 milhão. Segundo a Lava Jato, a denúncia é embasada em e-mails e planilhas apreendidas em buscas feitas em fases anteriores da operação, além das delações de Marcelo Odebrecht e Antônio Palocci.
Em nota, a defesa de Lula classificou a denúncia como uma 'invenção' da força-tarefa. "Tais doações, que a Lava Jato afirma que foram 'dissimuladas', estão devidamente documentadas por meio recibos emitidos pelo Instituto Lula - que não se confunde com a pessoa do ex-presidente - e foram devidamente contabilizadas", afirmou o criminalista Cristiano Zanin Martins
Os procuradores afirmam que comunicações obtidas pela força-tarefa indicam que Marcelo Odebrecht informou o supervisor do departamento de propinas da empreiteira, Hilberto Silva, que Okamotto entraria em contato para acertar uma doação oficial ao Instituto Lula, que seria debitada da subconta de propinas 'amigo'.
"Italiano (Palocci) disse que o Japonês (Okamotto) vai lhe procurar para um apoio formal ao Ins. (Instituto Lula) de 4M (não se todo este ano, ou 2 este ano e 2 no outro)", escreveu Marcelo Odebrecht a Hilberto Silva. O 4M significa R$ 4 milhões. "Vai sair de um saldo que amigo de meu pai (Lula) ainda tem comigo de 14 (coordenar com HS no que tange ao Credito) mas com MP no que tange ao discurso pois será formal".
MP seria o responsável pela comunicação da empreiteira, que alinharia o discurso de que os repasses eram lícitos, segundo a Lava Jato. A sigla HS é de Hilberto Silva, supervisor do departamento de propinas.
O e-mail de Marcelo foi enviado no dia 26 de novembro de 2013 - duas semanas depois, em 16 de dezembro de 2013, a primeira doação foi feita ao Instituto Lula. Os pagamentos continuaram em 31 de janeiro de 2014 e 05 e 31 de março do mesmo ano.
O registro de pagamentos da Odebrecht também constaria em planilhas apreendidas com Okamotto durante a 24ª fase da Lava Jato, a Aletheia.
Denúncias
A nova denúncia contra Lula é a quarta apresentada pela Lava Jato Paraná desde o início das investigações, em 2014. As últimas três colocaram o petista no banco dos réus por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e duas resultaram em condenações já validas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
A primeira condenação de Lula foi imposta pelo então juiz Sérgio Moro em julho de 2017 no âmbito da ação sobre o triplex do Guarujá - o imóvel teria recebido reformas pagas pela empreiteira OAS como uma 'benesse' ao petista.
A pena inicial de nove anos e seis meses de prisão foi aumentada pelo TRF-4 para 12 anos e um mês de prisão em janeiro de 2018. Em abril do ano passado, o STJ confirmou a sentença, mas reduziu a pena para oito anos e dez meses.
A segunda condenação, já validada em segunda instância, é até o momento a mais dura imposta ao petista: 17 anos e um mês de prisão. A pena foi decretada pelo TRF-4 na ação penal que mirou reformas pagas pelas empreiteiras Odebrecht e OAS em um sítio em Atiabaia (SP), que está em nome de Fernando Bittar, filho do amigo de Lula e ex-prefeito de Campinas, Jacó Bittar.
A terceira denúncia contra Lula, que também mira o Instituto do ex-presidente, ainda aguarda uma sentença que deverá ser proferida pelo substituto de Moro, Luiz Antônio Bonat, da 13ª Vara Federal de Curitiba. O processo se encaminha para as alegações finais - movimentação que antecede a sentença - pela segunda vez.
No ano passado, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, determinou que o prazo para as manifestações fosse reaberto após a Corte firmar o entendimento que delatados - como Lula - tem o direito de se pronunciarem nos autos depois dos delatores.
O prazo foi reaberto mais uma vez após o ministro Ricardo Lewandowski conceder a Lula o direito de acessar o acordo de leniência - delação de empresas - da Odebrecht que embasa parte das acusações no caso.
A defesa do ex-presidente Lula foi surpreendida por mais uma denúncia feita pela Lava Jato de Curitiba sem qualquer materialidade e em clara prática de lawfare. A peça, também subscrita pelos procuradores que recentemente tiveram suas condutas em relação a Lula analisadas pelo CNMP após 42 adiamentos - e foram beneficiados pela prescrição -, busca criminalizar 4 doações lícitas feitas pela empresa Odebrecht ao Instituto Lula entre 2013 e 2014.
Tais doações, que a Lava Jato afirma que foram "dissimuladas", estão devidamente documentadas por meio recibos emitidos pelo Instituto Lula - que não se confunde com a pessoa do ex-presidente - e foram devidamente contabilizadas.
A Lava Jato mais uma vez recorre a acusações sem materialidade contra seus adversários, no momento em que a ilegalidade de seus métodos em relação a Lula foi reconhecida recentemente em pelo menos 3 julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal Federal.
No caso do uso da delação de Palocci em processos contra Lula às vésperas das eleições presidenciais de 2018, o Supremo Tribunal Federal, por maioria de votos, também identificou possível motivação política do ato, além da própria ilegalidade. Para além disso, o mesmo tema tratado na nova denúncia já é objeto de outra ação penal aberta pela mesma Lava Jato de Curitiba contra Lula, que foi recentemente sobrestada por decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal, acolhendo pedido da defesa do ex-presidente.
O excesso de acusações frívolas (overcharging) e a repetição de acusações são táticas de lawfare, com o objetivo de reter o inimigo em uma rede de imputações, objetivando retirar o seu tempo e macular sua reputação.
A denúncia acusa Lula e outras pessoas pela prática de lavagem de dinheiro, partindo da premissa de que o ex-presidente integraria uma organização criminosa. No entanto, Lula já foi absolvido de tal acusação pela 12ª Vara Federal de Brasília, por meio de decisão que se tornou definitiva (transitada em julgado) e que apontou fins políticos na formulação da imputação.
Nos contratos da Petrobras referidos na denúncia não há qualquer ato praticado por Lula (ato de ofício), assim como não há qualquer conduta imputada ao ex-presidente que tenha sido definida no tempo e no espaço, mesmo após 5 anos de investigação
Essa nova investida da Lava Jato contra Lula reforça a necessidade de ser reconhecida a suspeição dos procuradores de Curitiba em relação ao ex-presidente, que está pendente de análise no Supremo Tribunal Federal, assim como a necessidade de ser retomado o julgamento da suspeição do ex-juiz Sergio Moro - a fim de que os processos abertos pela Lava Jato de Curitiba em relação a Lula sejam anulados.
A defesa de Okamotto disse que Paulo jamais tratou de propina ou de ilegalidades com ninguém, e muito menos com Palocci, com Marcelo Odebrecht. Já foi absolvido em processo sobre doação ao Instituto Lula, e teve parecer favorável antes disso da Procuradoria da República para o trancamento da ação em razão da Lei 9.394/91 assentar que o arquivo presidencial é "patrimônio cultural brasileiro".
O objetivo social do Instituto é a preservação da memória e do arquivo, assim como de Fernando Henrique e de Obama. O Ministério Público de Curitiba repete a mesma ilegalidade. A defesa espera que não seja recebida essa repetição de fatos jurídicos já apreciados com nova roupagem.                                                                                                      UM PEDIDO AOS LEITORES DESTA PAGINA :  PESSOAL ESTA PAGINA NÃO VISA FINS LUCRATIVOS! MAIS ESTAMOS PASSANDO POR DIFICULDADES FINANCEIRAS , DEVIDO PANDEMIA QUE NOS ATINGIU INESPERADAMENTE . ESTAMOS COM CONTAS ATRASADAS E PRECISAMOS DA AJUDA DAQUELES QUE SEMPRE CURTEM NOSSAS EDIÇÕES! QUANDO ESCREVO NO PLURAL ME REFIRO A MIM EDITOR DESTA PAGINA, E DE MINHA FAMÍLIA. PORTANTO CONTO COM O APOIO DE VOCÊS MEU CONTATO  55-21-991794091, MINHA CONTA BANCO BRADESCO  112135-9 AG.406 . MEU NOME LENILSON MARCOS. DESDE JÁ AGRADEÇO A TODOS VCS.   ESTOU A MUITO TEMPO SEM TRABALHAR. SOU PROFISSIONAL AUTÔNOMO , E POR CAUSA DA PANDEMIA NÃO ESTOU CONSEGUINDO CLIENTE.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

REGINA DUARTE DEIXA A CULTURA NO GOVERNO BOLSONARO, PARA ASSUMIR A CINEMATECA DE SÃO PAULO


Regina Duarte está adaptada, 'parece que já está no governo', diz ...                                                            OPINIÃO: Acredito que Regina Duarte acaba de cair em um golpe planejado sorrateiramente pelos artistas esquerdopatas, inimigos do governo direitista de Jair Bolsonaro . O Plano é o seguinte, não duvido nada:  Estes artistas não gostaram de ver a Regina Duarte no governo no qual eles são oposição. Então acharam um meio de tirar ela do governo, de qual forma e como? Mexendo os pauzinhos eles conseguem apoio para convidar ela para assumir, a CINEMATECA, e desta forma deixar o governo. Desta forma, eles com promessas falsas para um gestão na cinemateca a enganam. Ela passará alguns meses no comando da cinemateca, até acontecer alguma coisa que ela venha fazer a frente da pasta no qual sera o motivo, para pedirem a saída dela, e a removerem desta pasta cultural do Estado de São Paulo . Aí a trama contra a Regina será concluída. Por detrás desta trama devem estar nomes como o ZÉ, e outros esquerdopatas , que passaram a nutrir raiva da regina , por ela ter ido para o governo direitista de Jair Bolsonaro. Desta forma ela contrariou, grande parte dos artistas de TV, principalmente, porque a grande maioria deles são ligados e contratados da TV Globo, esta sendo inimiga declarada do governo, porque é uma emissora ESQUERDOPATA, contrária ao desenvolvimento do povo Brasileiro.   *Vejam mais aqui *    Lenilson Marcos.                                                                                                                                                                                                                           UM PEDIDO AOS LEITORES DESTA PAGINA :  PESSOAL ESTA PAGINA NÃO VISA FINS LUCRATIVOS! MAIS ESTAMOS PASSANDO POR DIFICULDADES FINANCEIRAS , DEVIDO PANDEMIA QUE NOS ATINGIU INESPERADAMENTE . ESTAMOS COM CONTAS ATRASADAS E PRECISAMOS DA AJUDA DAQUELES QUE SEMPRE CURTEM NOSSAS EDIÇÕES! QUANDO ESCREVO NO PLURAL ME REFIRO A MIM EDITOR DESTA PAGINA, E DE MINHA FAMÍLIA. PORTANTO CONTO COM O APOIO DE VOCÊS MEU CONTATO  55-21-991794091, MINHA CONTA BANCO BRADESCO  112135-9 AG.406 . MEU NOME LENILSON MARCOS. DESDE JÁ AGRADEÇO A TODOS VCS.   ESTOU A MUITO TEMPO SEM TRABALHAR. SOU PROFISSIONAL AUTÔNOMO , E POR CAUSA DA PANDEMIA NÃO ESTOU CONSEGUINDO CLIENTE.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

(IRÃ E AS ELEIÇÕES) A participação maciça nas eleições iranianas deixa os EUA frustrados, disse o Lider Khamenei.

Líder pede participação maciça nas eleições para frustrar EUA

O deputado norte-americano Ilhan Omar (D-MN) (L) conversa com a presidente da Câmara dos Deputados Nancy Pelosi (D-CA) durante uma manifestação com outros democratas antes de votar no HR 1, ou People Act, nos degraus orientais dos EUA. Capitólio em 8 de março de 2019 em Washington, DC.  (Foto AFP)



O líder da Revolução Islâmica, o aiatolá Seyyed Ali Khamenei, observa suas anotações durante uma reunião com pessoas da província iraniana do Azarbaijan Oriental, em Teerã, em 18 de fevereiro de 2020. (Foto por khamenei.ir)
O líder da Revolução Islâmica, o aiatolá Seyyed Ali Khamenei, disse que as próximas eleições parlamentares no Irã estão ocorrendo em um momento crítico da pressão dos EUA e tentam criar uma barreira entre a nação eo governo iraniano, exigindo uma grande participação nas pesquisas para frustrar Washington. "Más intenções".
O aiatolá Khamenei fez as declarações em uma reunião com milhares de pessoas da província iraniana do Azarbaijão Oriental em Teerã na terça-feira, marcando o aniversário do levante de Tabriz em 18 de fevereiro de 1978.
O líder chamou as eleições de contribuintes para a força do país e disse que os EUA formaram grupos de reflexão de dezenas ou centenas de pessoas para planejar alienar o povo iraniano e a juventude em particular do governo.
Ele se referiu à participação maciça das pessoas na 41 st aniversário da Revolução Islâmica última terça-feira e em procissões para homenagear o tenente-general Qassem Soleimani anteriormente, e disse: “A mesma coisa deve acontecer nas eleições, o que significa que os inimigos devem ver por si mesmos que, apesar de persistirem na tentativa de criar uma barreira entre o povo e o establishment, as pessoas recebem bem as eleições, motivo de orgulho para o establishment islâmico. ”
"As eleições neutralizam muitas das más intenções que os americanos e os sionistas (israelenses) têm em mente contra o Irã", disse o aiatolá Khamenei. "Essas eleições são a resposta à trapaça e à decepção dos inimigos do Irã."
O aiatolá Khamenei disse que amigos e inimigos estavam assistindo às eleições.
“Os inimigos querem saber quais são todas as suas tentativas, as dificuldades econômicas que existem no país, a perfídia dos ocidentais e dos europeus (no acordo com o Irã) em relação ao Irã, e todas as pressões - a pressão máxima, como eles chamam eles mesmos - finalmente fizeram ao povo iraniano ”, disse o Líder. "Nossos amigos em todo o mundo também estão assistindo com preocupação para ver o que acontece."
As 11ª eleições parlamentares do Irã serão realizadas em 21 de fevereiro de 2020. A data também contará com eleições provisórias para a Assembléia de Peritos do Irã, que elege e supervisiona as atividades do Líder da Revolução Islâmica.
Na semana passada, milhões de iranianos de todas as esferas da vida encheram as ruas de todo o país para comemorar o 41º aniversário da Revolução Islâmica. Os comícios em todo o país ocorreram um mês depois que os iranianos realizaram milhões de procissões fúnebres em muitas cidades para o general Soleimani, que foi assassinado pelos EUA no Iraque em 3 de janeiro.
'Idiotas de primeira classe falando de novo sem sentido'
O aiatolá Khamenei disse que "os idiotas de primeira classe nos EUA estão mais uma vez fazendo fila para dizer alguma bobagem sobre" o Irã.
"Parcialmente, o que eles dizem é afetar a [participação nas] eleições ... para fazer as pessoas se desesperarem com as urnas", disse o líder.
"O absurdo que eles falam também é parcialmente para compensar sua ineficácia", acrescentou, referindo-se a como a maré regional se voltou contra os Estados Unidos após o assassinato do general Soleimani.
“Os americanos queriam que nosso querido mártir (general Soleimani), que teve um impacto muito profundo na região, fosse retirado para que eles pudessem prevalecer. As coisas saíram do lado oposto.
Brian Hook, que foi o chamado representante especial dos EUA para o Irã, afirmou em 17 de janeiro que os iranianos "teriam pouco a dizer" nas eleições, que ele chamou de "farsa". Na semana passada, o site de notícias e opiniões americano The Daily Beast informou que Hook realizou reuniões com um associado da organização terrorista anti-Irã Mujahedin-e Khalq Organization (MKO) em setembro de 2019 e janeiro deste ano, antes e depois do assassinato do general Soleimani.
'Irã mil vezes mais forte'
O aiatolá Khamenei disse que os EUA fizeram tudo ao seu alcance - nos termos militar, político, de segurança, econômico, cultural e de mídia - nos últimos 40 anos para derrubar o establishment iraniano. Não apenas os EUA fracassaram nessas tentativas, disse o Líder, mas também viram o establishment iraniano crescer "mil vezes" mais forte.
O líder disse que os EUA eram o país mais endividado do mundo - com 22 trilhões de dólares em dívidas nacionais - e estava apenas se recuperando da boa aparência.
'América vai afundar'
O aiatolá Khamenei apontou para a história do gigante navio de passageiros britânico RMS Titanic, que afundou no Oceano Atlântico Norte em 1912 e disse: “Assim como o esplendor do famoso navio Titanic não o impediu de afundar, as tentativas de compensar a aparência também não impede que ela afunde, e a América afundará. ”
O líder disse que o Irã não se opõe a nenhuma nação ou raça, mas apenas à arrogância e tirania.
"Os Estados Unidos têm dezenas de bases [militares] nos países ao redor dos nossos, mas se algo acontecer um dia, essas bases não serão úteis nem para os EUA nem para aqueles que lhe dão dinheiro ... porque a arrogância americana está em colapso".A matéria e da Press tv                                                                                                                                                                                                                                    UM PEDIDO AOS LEITORES DESTA PAGINA :  PESSOAL ESTA PAGINA NÃO VISA FINS LUCRATIVOS! MAIS ESTAMOS PASSANDO POR DIFICULDADES FINANCEIRAS , DEVIDO PANDEMIA QUE NOS ATINGIU INESPERADAMENTE . ESTAMOS COM CONTAS ATRASADAS E PRECISAMOS DA AJUDA DAQUELES QUE SEMPRE CURTEM NOSSAS EDIÇÕES! QUANDO ESCREVO NO PLURAL ME REFIRO A MIM EDITOR DESTA PAGINA, E DE MINHA FAMÍLIA. PORTANTO CONTO COM O APOIO DE VOCÊS MEU CONTATO  55-21-991794091, MINHA CONTA BANCO BRADESCO  112135-9 AG.406 . MEU NOME LENILSON MARCOS. DESDE JÁ AGRADEÇO A TODOS VCS.   ESTOU A MUITO TEMPO SEM TRABALHAR. SOU PROFISSIONAL AUTÔNOMO , E POR CAUSA DA PANDEMIA NÃO ESTOU CONSEGUINDO CLIENTE.

domingo, 16 de fevereiro de 2020

(CORONA VÍRUS) Últimas notícias vindas da China dizem que a epidemia esta desacelerando.

Epidemia na China desacelera, provocando otimismo cauteloso

O deputado norte-americano Ilhan Omar (D-MN) (L) conversa com a presidente da Câmara dos Deputados Nancy Pelosi (D-CA) durante uma manifestação com outros democratas antes de votar no HR 1, ou People Act, nos degraus orientais dos EUA. Capitólio em 8 de março de 2019 em Washington, DC.  (Foto AFP)

Um trabalhador carrega uma lixeira carregada com lixo médico para uma instalação de armazenamento no Hospital Youan em Pequim, China, em 14 de fevereiro de 2020. (Foto de AFP)
Os números mostram uma desaceleração na disseminação do novo coronavírus COVID-19, levando elogios à China por seus esforços para conter a epidemia.
O número de novos casos de infecção por COVID-19 caiu pelo terceiro dia consecutivo no domingo, e o número de mortes permaneceu nivelado em 139 com o do sábado.
Desde que o surto começou em dezembro do ano passado, 1.665 pessoas morreram na China continental e mais de 68.000 outras já foram infectadas.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, elogiou a China pelas medidas tomadas para conter o surto em sua fonte.
"Muito foi escrito e dito sobre meus elogios à China", disse Ghebreyesus. "Continuarei a fazer isso, como faria e em qualquer país que combater agressivamente um surto na sua fonte, para proteger seu próprio povo e o mundo, mesmo com grandes custos para si".
Ele disse que especialistas internacionais estão agora no terreno da China, trabalhando em estreita colaboração com seus colegas chineses para entender o surto e informar os próximos passos na resposta global.

Esta imagem sem data, divulgada pela Agência Central de Notícias da Coréia do Norte (KCNA) em 15 de fevereiro de 2020, mostra pessoas em trajes de proteção pulverizando desinfetantes em um local não revelado na Coréia do Norte, em meio a preocupações com o surto de coronavírus COVID-19. (Via AFP)

Enquanto a desaceleração do pedágio sinalizou esperança de que o surto pudesse ter sido contido, sua trajetória permaneceu incerta.
O chefe da OMS disse que era "impossível prever em que direção essa epidemia tomará". Ele disse que a preocupação global continua alta com a disseminação do vírus, alertando ainda mais: “A China comprou o horário mundial. Não sabemos quanto tempo.
Enquanto isso, o navio de cruzeiro britânico Diamond Princess permanece em quarentena na doca do porto japonês de Yokohama.
Até agora, 335 dos cerca de 3.700 passageiros e tripulantes a bordo testaram positivo para o vírus.

O navio Diamond Princess, que tem cerca de 3.600 pessoas em quarentena a bordo devido a temores de infecção por COVID-19, é visto através de uma cerca no terminal de cruzeiros do cais de Daikoku no porto de Yokohama, no Japão, em 16 de fevereiro de 2020. (Foto de AFP )

Um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA disse que os americanos presos no navio seriam evacuados e enfrentariam uma quarentena adicional de duas semanas nos Estados Unidos.
A evacuação aconteceria dias antes do término da quarentena de duas semanas em 19 de fevereiro. Existem cerca de 400 passageiros americanos a bordo do navio, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
As autoridades de Hong Kong também anunciaram que fretariam um voo para os residentes da cidade no navio, que permaneceriam em um centro de quarentena por 14 dias em seu retorno.
Vários países proibiram as viagens de e para a China, e as principais companhias aéreas cortaram serviços para o país.
Mulher americana dá positivo na Malásia
Separadamente, um passageiro americano de outro navio que atracou no Camboja testou positivo pelo novo coronavírus pela segunda vez em Kuala Lumpur, Malásia, no domingo.
A mulher de 83 anos havia testado positivo uma vez na capital da Malásia, onde chegou a bordo do MS Westerdam na sexta-feira a partir do porto cambojano de Sihanoukville. Mas a empresa Carnival Corp, empresa holandesa, que opera o navio de cruzeiro, e as autoridades cambojanas buscaram novos testes nos passageiros.                                                                                                                                                                                                  A matéria e da Press Tv                                                                                                                                         UM PEDIDO AOS LEITORES DESTA PAGINA :  PESSOAL ESTA PAGINA NÃO VISA FINS LUCRATIVOS! MAIS ESTAMOS PASSANDO POR DIFICULDADES FINANCEIRAS , DEVIDO PANDEMIA QUE NOS ATINGIU INESPERADAMENTE . ESTAMOS COM CONTAS ATRASADAS E PRECISAMOS DA AJUDA DAQUELES QUE SEMPRE CURTEM NOSSAS EDIÇÕES! QUANDO ESCREVO NO PLURAL ME REFIRO A MIM EDITOR DESTA PAGINA, E DE MINHA FAMÍLIA. PORTANTO CONTO COM O APOIO DE VOCÊS MEU CONTATO  55-21-991794091, MINHA CONTA BANCO BRADESCO  112135-9 AG.406 . MEU NOME LENILSON MARCOS. DESDE JÁ AGRADEÇO A TODOS VCS.   ESTOU A MUITO TEMPO SEM TRABALHAR. SOU PROFISSIONAL AUTÔNOMO , E POR CAUSA DA PANDEMIA NÃO ESTOU CONSEGUINDO CLIENTE.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

"Acordo de Trump para morrer mais cedo do que o próprio Trump" Disse Aiatolá Khamenei.

O líder da Revolução Islâmica, o aiatolá Seyyed Ali Khamenei, diz que o plano pró-ocupação de Donald Trump para acabar com o conflito palestino-israelense sofrerá a morte antes mesmo do próprio presidente dos EUA.
O aiatolá Khamenei fez as declarações na quarta-feira em um discurso a um grupo de iranianos vindos de várias esferas da vida em Teerã na quarta-feira, uma semana depois de Trump revelar o controverso esquema, que ele chama de "acordo do século".
O Líder disse: "Os americanos estão consolando-se com a crença de que a escolha de um grande nome para a conspiração contra a nação palestina o ajudará a ter sucesso". Nesse período, esse esquema de "tolice e maldade" vem trabalhando em seu próprio prejuízo. desde o princípio."                                                                                                                                                                       O Líder enfatizou que o plano está fadado a morrer mesmo antes da morte de Trump, acrescentando que o esforço de Washington "definitivamente terminará em fracasso".
Acordo pró-Israel de Trump no Oriente Médio provoca choque e ira
O recém-revelado acordo do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o conflito israelense-palestino desencadeia denúncias em toda a região.                                                                                                                                                                             O aiatolá Khamenei subestimou ainda mais a calorosa recepção do enredo por alguns governantes árabes "perversos", impopulares em casa e que perderam a cara entre seus próprios povos, acrescentando que essa demonstração de apoio não tem nenhum significado.
- Fazendo um acordo sobre o que não é seu?
“Os americanos fizeram um acordo com os sionistas sobre algo que não é deles [para doar em primeiro lugar]. A Palestina pertence aos palestinos e a tomada de decisões a respeito é exclusiva deles ”, afirmou o Líder.
Referindo-se a Washington e Tel Aviv, o Líder disse: “Quem é você para tomar decisões pelas terras e casas de outras pessoas? Isso indica sua maldade, astúcia e natureza malévola.
O aiatolá Khamenei reafirmou que o esquema de Trump contraria Washington e desserviço e serve para reviver a questão da Palestina, disse o líder.
O líder disse que as potências arrogantes do mundo tentarão levar o plano adiante, contando com força e dinheiro, e que a nação palestina e todas as facções e organizações palestinas devem se dedicar a resistir à América e Israel. Todo o mundo muçulmano deveria voltar atrás nessa luta, disse o aiatolá Khamenei.
'Esfera de resistência em expansão'
O líder disse que a expansão geográfica da resistência está aumentando cada vez mais na região oeste da Ásia.
O aiatolá Khamenei disse que as organizações armadas palestinas de resistência continuarão com sua luta e que a República Islâmica considera uma obrigação apoiar esses grupos "e, assim, apoiá-los de qualquer maneira e na medida do possível".
'Referendo único caminho para a paz'
O líder disse que a solução para a questão palestina é realizar um referendo em que pessoas de origem palestina e de qualquer religião - sejam muçulmanas, cristãs ou judias - participem e declarem sua opinião sobre todas as terras palestinas.
'Dois grandes testes enfrentados pela nação iraniana'
O discurso do Líder coincidiu com o quarto dia da Década do Amanhecer. As celebrações anuais comemoram o período de dez dias em 1979 que começou com o falecido fundador da República Islâmica, o retorno do Imam Khomeini do exílio ao Irã e culminou na Revolução Islâmica contra o regime Pahlavi, apoiado pelos EUA.
O aiatolá Khamenei enfatizou a necessidade da participação da nação iraniana nas marchas comemorativas que ocorrerão no 41º aniversário da Revolução e nas próximas eleições parlamentares que estão agendadas para 21 de fevereiro como "dois grandes testes enfrentados pelo grande povo iraniano".
O Líder disse que, ao encenar a Revolução, os iranianos conseguiram derrubar a fundação de milhares de anos de domínio monárquico absoluto sobre o país com a orientação do Imam Khomeini.
O aiatolá Khamenei também descreveu as eleições como a “questão mais essencial” do país, devido à sua contribuição para a nomeação de dignos tomadores de decisão.
"Se uma eleição geral ocorrer de forma poderosa e correta, todos os problemas existentes serão resolvidos gradualmente", disse o aiatolá Khamenei.
O fato de o Irã ter realizado várias eleições regularmente desde a Revolução Islâmica em 1979 é um sinal de como o establishment iraniano depende firmemente dos votos do povo, disse o Líder.
"É claro que o establishment islâmico também é religioso, e é por isso que a democracia no Irã é 'democracia islâmica'", disse o aiatolá Khamenei.
O líder disse que as eleições no Irã estão entre as mais sólidas do mundo e instou todas as pessoas a participarem das próximas pesquisas parlamentares.
"Qualquer um que se interesse pelo país, sua segurança, a resolução de seus problemas e a saudável rotatividade das elites deve participar das pesquisas", observou o aiatolá Khamenei.
O líder disse que as pesquisas no Irã são uma "ameaça aos inimigos".
"Um voto animado e a participação total das pessoas nas urnas garantirão a segurança do país, porque os inimigos temem mais o apoio popular do establishment do que seus armamentos", afirmou o líder.
O aiatolá Khamenei lembrou como alguns meios de comunicação estrangeiros tentaram subestimar a presença de milhões de iranianos em ocasiões de importância nacional, ao mesmo tempo em que incentivavam os tumultos apoiados por estrangeiros por algumas centenas de pessoas.
O líder convidou o povo a fazer uma presença igualmente grande nos próximos comícios da Revolução Islâmica, especialmente considerando sua coincidência com o memorial do 40º dia do tenente-general Qassem Soleimani, ex-comandante da Força Quds do Corpo de Guardas da Revolução Islâmica do Irã (IRGC) ), que foi assassinado juntamente com seus companheiros em um ataque de drones dos EUA em Bagdá no início de janeiro.                                                                                                                                                                                                                                                   Com esta  matéria da agência Press Tv.  Portal Artigos e Coluna.